terça-feira, 16 de julho de 2013

Iniciativa Beleza & Sorrisos: Parceria com o Cras

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Hoje temos a satisfação de trazer um fruto da parceria entre a Iniciativa Beleza & Sorrisos e o Cras ( Centro de Referencia em Assistencia Social ), que fica na rua Tenente Waldir Silva, 415. São algumas opções de Cursos oferecidos através do Pronatec, pelo Senai, (Gratuitamente):

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Além de alguns cursos oferecidos na sede do Cras: Bordado em Chinelo, Pintura em Tecido, Aperfeiçoamento de Pintura e Design em Sobrancelhas. As inscrições deverão ser feitas no Cras 6, (Rua Tenente Waldir Silva, 415- Serra Dourada), até o início de Agosto.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Iniciativa Beleza & Sorrisos: Reconhecimento Merecido!

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Através da Iniciativa Beleza & Sorrisos em parceria com uma importante Instituição Social, localizada  no bairro Serra dourada, na rua Tenente Waldir Silva,415, pudemos contribuir com o reconhecimento de todas as boas atitudes realizadas por mulheres atendidas na modalidade de ginástica orientada. A entrega dos presentes (Batons+Gloss) em reconhecimento de sua inestimavel particiáção na formação das famílias, acontecerá em uma reunião, já conhecida, chamada " Banco de Alimentos," e será no dia 18/07 ( quinta feira) no endereço já citado (R: Tenente Waldir Silva, 415). Nosso agradecimento à Coordenadora Romilda, bem como a toda a equipe gestora da instituição, que é composta por mulheres altamente capacitadas e com foco no melhoramento contínuo do serviço social oferecido. 

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Operação Respeito ao Professor: Eu Apoio

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(Matéria publicada originalmente em 02/11/2011, na Escola Estadual Frei Leopoldo de Castelnuovo)
Quem, entre nós, hoje em dia, está ensinando que professor é para ser respeitado? Quem mostra a quem nunca teve professor quanto vale ter um? No Japão, por exemplo, os mestres sempre foram reverenciados. Conta-se que o professor era o único profissional que poderia permanecer de pé ao falar com o imperador, sem precisar cumprir o ritual de se ajoelhar perante sua autoridade. Numa sociedade hierarquizada como a japonesa, foi o maior sinal do respeito com que o imperador demonstrou ao seu povo como se deveria tratar o professor.
Respeito é um valor social que as lideranças têm o dever de transmitir: como respeitar a bandeira nacional, saber cantar o hino da pátria, servir ao país, e assim por diante. Dirigentes de um país que veem no futuro uma promessa fazem o magistério ser respeitado - nem que seja no interesse deles, dirigentes.
Os que não fazem isso se descomprometem com o futuro do país que governam, traem a sua missão ou têm projetos inconfessáveis.
O nosso magistério não é tudo o que queríamos, podem pensar eles.
Pouco importa, é o magistério que temos.
Nossos filhos e netos precisam dos professores que temos hoje, e dos seus sucessores que estão sendo formados agora. E precisam saber que todos eles devem ser respeitados para ter êxito em sua tarefa. Para isso, a função social do magistério precisa ser dignificada, para que em cada geração muitos se interessem e se realizem nessa atividade.
Respeitado aqui não quer dizer apenas ser “bem pago”. Salário, por mais alto que seja, não traz respeito - mas respeito valoriza o salário. A luta que se reconhece no dia a dia das escolas não é só pelo salário do magistério, é por respeito à função social do professor. E esse respeito vem do que se vê na atitude de figuras públicas em relação ao magistério. Nessa hora, na falta de outros exemplos, é mais que bem-vinda uma novela que levante o tema: pela ótica da ausência do respeito, pode ser que alguém se toque! Toda autoridade pública, aclamada ou não nas pesquisas de opinião, tem hoje responsabilidade direta em demonstrar respeito ao magistério. Presidente, governadores, prefeitos, ministros e secretários, deputados e senadores, sindicatos, artistas, jogadores de futebol podem ajudar mostrando que professor é para ser honrado e agraciado com formas de reconhecimento público, medalhas e honrarias. Tudo serve, e nada é demais.
Não há nada de novo nisso. Assim se fez durante muito tempo, quando poucos tinham acesso à escola e o professor era respeitado. Agora, universalizado o acesso à escola, parece que quem tinha exclusividade no acesso à educação prefere desmoralizá-la, já que está disponível a um maior número de pessoas.
E, para isso, desmoralizam também o magistério, dizendo que é ruim e não ensina nada, como é corrente ouvir hoje em dia por parte de autoridades e organizações que têm o dever de zelar pela educação e pelo magistério.
Se queremos educação de boa qualidade, comecemos por respeitar o que temos hoje. Ninguém melhora o que não respeita, ninguém se esforça para melhorar o que não considera, ninguém trabalha em favor do que acha não merecer. Temos muito a melhorar em matéria de ensino, de formação do magistério, de gestão de redes públicas de escolas, de utilização racional de recursos públicos e privados na área da educação. E reconhecer o que já foi feito, por mais insuficiente que pareça aos que se veem mais do que são, é fundamental.
A novela toca no eixo da questão: sem respeito em sala de aula, ninguém ensina, e ninguém aprende nada.
Sem respaldo público e generalizado, aprender e ensinar não ganham o respeito público de quem não sabe o que é uma coisa e outra - ou não se interessa pelo êxito de ambas.
O fato é que nada nunca melhorou só porque se falou mal do que se faz, a pretexto de que se quer fazer melhor.